10/03/2014

MRV utiliza lâmpada sustentável em obras do centro oeste

A MRV se preocupa com o meio ambiente, principalmente nas cidades onde atua e vem desenvolvendo uma série de atividades que visam à preservação ambiental.

A MRV se preocupa com o meio ambiente, principalmente nas cidades onde atua e nos últimos anos vem desenvolvendo uma série de atividades que visam à preservação ambiental. Nas obras Gran Olympus, Gran Rio, Castelo Luxemburgo e Chapada Diamantina em Goiânia, Campo Grande e Cuiabá, respectivamente, a empresa adotou o uso de lâmpadas feitas com garrafas pet. Essas lâmpadas, além de reaproveitarem a garrafa, são bastante econômicas e equivalem a uma lâmpada fluorescente de 40 watts. Para fazer uma lâmpada dessa basta encher uma garrafa transparente com duas medidas de água sanitária, encaixar em um buraco na telha e vedar com silicone. A partir daí a mágica acontece, ela começará a refletir a luz natural e a difundirá pelo ambiente, como uma lâmpada normal. As vantagens de se reutilizar as garrafas pet com essa função são muitas, tais como evitar o descarte incorreto de lâmpadas e a contaminação do meio ambiente com metais pesados utilizados nelas; economia de recursos naturais e economia de verbas das obras. *Saiba mais sobre as lâmpadas de pet Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo. Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de ''eureka'' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia. Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro. Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a ''luz engarrafada''. A ideia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa. "Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser. As lâmpadas feitas com as garrafas plásticas não necessitam de energia para serem produzidas, já que o material pode ser coletado e reaproveitado pelos moradores da própria comunidade. A ''pegada de carbono'' - unidade que mede o quanto de CO2 é dispensado na atmosfera para se produzir algo - de uma lâmpada incandescente é 0,42kg de CO2. Uma lâmpada de 50 watts, ligada por 14 horas por dia, por um ano, tem ''pegada de carbono'' de quase 200kg de CO2. As lâmpadas de Moser também não emitem CO2 quando ''ligadas''.

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